O litígio estratégico é usado hoje por organizações como a Conectas para garantir que as promessas feitas na Constituição Federal e nos tratados internacionais sejam cumpridas pelo Estado brasileiro. A intenção é confrontar o Estado e empresas de forma direta e alcançar mudanças estruturais a partir de casos judiciais singulares.
Para garantir direitos, a Conectas realiza ações de litigância estratégica no âmbito nacional e internacional, em especial no Supremo Tribunal Federal e nos Sistemas Interamericano (OEA) e Universal (ONU) de Direitos Humanos