Sob a intervenção Federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro, o Estado continua cobrando vidas negras e periféricas de forma arbitrária. Essa era a luta de Marielle Franco e que não será esquecida.
Amanhã completam-se cem dias que Marielle foi executada junto de seu motorista, Anderson Gomes. Desde então, as autoridades não foram capazes de dar respostas à sociedade e às famílias. A solução desse caso representa a justiça para Marielle e Anderson, mas também para todas as vítimas cujas vozes Marielle representava.
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