Em maio de 2006, centenas de civis foram mortos em ações policiais e pelas mãos de grupos de extermínio. A crise de violência foi uma resposta a uma série de rebeliões em presídios paulistas e ataques a prédios públicos e policiais comandados pelo Primeiro Comando da Capital.
Realizada pelo Laboratório da Análise da Violência da UERJ a pedido e em colaboração com Conectas, esta pesquisa analisou boletins de ocorrência e laudos periciais de mortes causadas por armas de fogo no período de 12 a 21 de maio de 2006 no Estado de São Paulo. Foram analisadas ocorrências que totalizam 564 mortos e 110 feridos.