No Amapá, muitas mortes e uma mesma versão: troca de tiros. Familiares das vítimas afirmam que foram ameaçados após denúncias à Corregedoria
Willian Natividade Silveira, morto no ano passado aos 27 anos, é um dos 184 mortos pela Polícia Militar (PM) amapaense desde 2015, segundo os dados obtidos pela reportagem via Lei de Acesso à Informação (LAI).
A versão mais comum dos policiais para as mortes praticadas é a troca de tiros, também conhecida como “resistência seguida de morte”, um expediente comum utilizado por policiais em todo o país quando pretendem forjar uma execução.