Artigo de Juana Kweitel e Camila Asano para a Folha de S.Paulo:
“Assistimos mais uma vez ao governo Bolsonaro utilizar a tribuna internacional da ONU para fazer política local e acenar a seus seguidores mais radicais. O que pensarão as principais democracias do mundo ao ouvir do chanceler brasileiro que as sociedades estão se “acostumando à ideia de que a liberdade pode ser sacrificada em nome da saúde” em uma crítica direta às medidas de isolamento social adotadas por tantos países como solução, até o momento, mais eficaz de evitar a propagação do vírus?”