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30/11/2012

I Fórum da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos

Embora o acesso a mecanismos de reparação seja reconhecido como um aspecto essencial dos Princípios ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, o acesso à justiça é tratado de forma insuficiente. Há algo a ser feito sobre isso?

Embora o acesso a mecanismos de reparação seja reconhecido como um aspecto essencial dos Princípios ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, o acesso à justiça é tratado de forma insuficiente. Há algo a ser feito sobre isso? Embora o acesso a mecanismos de reparação seja reconhecido como um aspecto essencial dos Princípios ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, o acesso à justiça é tratado de forma insuficiente. Há algo a ser feito sobre isso?

Apesar da adoção dos Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos da ONU representarem um momento importante na construção de parâmetros para enfrentar violações de direitos humanos envolvendo empresas, eles são insuficientes na abordagem dos fatores que impedem o acesso adequado à justiça para as vítimas.

Conectas e FIDH (Federação Internacional de Direitos Humanos) organizam na próxima semana (dia 04 de dezembro, às 16:00) uma sessão sobre Acesso à Justica em casos de Violações à Direitos Humanos por Empresas durante o primeiro Fórum das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos.

O objetivo do painel é apresentar os principais obstáculos enfrentados pelas vítimas de violações a direitos humanos cometidas por empresas no acesso à justiça. Duas vítimas de abusos envolvendo companhias multinacionais irão apresentar seus casos.  O painel também busca formular propostas concretas para orientar a ação do Grupo de Trabalho da ONU que da seguimento ao assunto.

PROGRAMA 

Abertura: Juana Kweitel, Diretora de Programas, Conectas Direitos Humanos

Obstáculos para o acesso a justiça em casos envolvendo empresas :

Dickay Kunda: caso Kilwa, Democratic Republic of Congo (DRC)

Rosa Amaro: caso La Oroya, Peru

Antonio Sergio Escrivao: advogado, Terra de Direitos, Brasil

Katherine Gallagher: advogada, Center for Constitutional Rights, Estados Unidos

Conclusões:

Laurel Bellows: presidenta, American Bar Association

Gabriela Quijano: advogada, Amnesty International, Reino Unido 

Moderadora: Elin Wrzoncki, FIDH

4 de dezembro, 16h-18h, Sala XX, Palais de Nations, Geneva

Veja mais informações sobre o Fórum aqui (em inglês).

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