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03/04/2013

Conectas e parceiros pedem audiência pública sobre Programa de Educação nas Prisões

Entidades querem discutir pontos frágeis da iniciativa com Governo de São Paulo

Entidades querem discutir pontos frágeis da iniciativa com Governo de São Paulo Entidades querem discutir pontos frágeis da iniciativa com Governo de São Paulo

O Grupo de Trabalho em Defesa do Direito à Educação nas Prisões – formado por sete organizações não-governamentais, entre elas a Conectas – lançou hoje uma nota pedindo que o Governo do Estado de São Paulo “realize uma audiência pública o mais breve possível” para discutir pontos frágeis do Programa de Educação nas Prisões (PEP).

Embora a nota reconheça os avanços recentes, como a transferência dos assuntos de educação do Sistema de Administração Penitenciária (SAP) para a Secretaria de Educação – as sete entidades listam uma série de razões para pedir a audiência.

A primeira delas é sobre a decisão do governo de empregar no sistema prisional professores com vínculos empregatícios precários com o Estado. A nota diz que “é incompreensível a exclusão do professorado com vínculo funcional efetivo na Secretaria Estadual de Educação”. Os professores que participam do programa são todos “educadores contratados precariamente, de forma temporária”.

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