Leia o artigo de opinião assinado por Carolina Diniz, assessora do programa de Enfrentamento à Violência Institucional da Conectas, Mateus Oliveira Moro, Defensor Público do Estado de São Paulo, Railda Alves, uma das fundadoras da Associação de Amigos e Familiares de Presos/as e Sylvia Dias, representante da APT (Associação para Prevenção contra a Tortura) no Brasil. Publicado no jornal Estadão, o artigo fala sobre como o Brasil é o único país a retroceder, dentre os 91 signatários do SPT (Subcomitê de Prevenção à Tortura), na implementação das políticas públicas previstas sobre o tema. Por isso, essa é a terceira vez em 10 anos que o SPT visita o Brasil para avaliar a pauta do combate à tortura.
“A presença da ONU é uma oportunidade de frear retrocessos que nos distanciam de uma democracia e de recordar que a proibição da tortura é uma responsabilidade permanente não só dos três poderes do Estado, mas de todos nós”, afirmam no artigo.