Ativistas e defensores do Sul Global já podem enviar suas inscrições para participar do 15º Colóquio Internacional de Direitos Humanos, que acontecerá entre os dias 1 e 6 de outubro em São Paulo, Brazil.
Nesse ano, diante de uma onda conservadora global pautada na restrição de direitos e retrocessos, o tema do Colóquio debaterá o papel, as alternativas e as oportunidades do movimento a partir da questão: “Direitos humanos hoje: crise ou transição?”.
“Nesta edição do Colóquio nos propusemos a discutir coletivamente o cenário atual e como as organizações de direitos humanos, movimentos sociais e demais agentes de transformação podem reagir, se repensar e se preparar para os desafios que têm ganhado corpo”, diz Juana Kweitel, diretora-executiva da Conectas.
Organizadores
Conectas organiza essa edição do evento conjuntamente com Forum Asia (Tailândia), o Centro de Direitos Humanos da Universidade de Pretória (África do Sul) e DeJusticia (Colômbia), que foram convidados a construir o tema do 15º Colóquio e organizar os debates a partir de perspectivas plurais.
Temas
Quem pode participar?
Convidamos ativistas de direitos humanos, principalmente da América Latina, África e Ásia, com experiências e interesse em discutir sobre os eixos de debate propostos acima. Convidamos também membros outros movimentos e agentes de transformação social.
As inscrições vão até o dia 15/6. O resultado será publicado em 28/6 no site da Conectas.
Clique aqui para fazer a sua inscrição.
Histórico
Organizado desde 2001 pela Conectas, o objetivo do Colóquio Internacional de Direitos Humanos é promover a integração e o intercâmbio entre ativistas de direitos humanos do Sul Global, por meio do compartilhamento de conhecimentos, experiências e estratégias que permitam avançar a agenda de direitos humanos. Nesses 16 anos de existência e 14 edições realizadas, o evento reuniu mais de 1.600 ativistas de 85 países.
Em 2017, o Colóquio buscará aumentar a participação de ativistas de outros movimentos e agentes de transformação social para diversificar as alianças e repensar estratégias coletivas – sempre com o intuito de construir uma rede ativa, forte e solidária de organizações e de ativistas.